+ Emprego e Renda

Além dos avanços ambientais alcançados e as ações no bem-estar social, a silvicultura no Brasil deve ser incluída entre os empreendimentos que mais contribuem para a geração de riqueza naquelas comunidades próximas às plantações de eucaliptos.

De fato, os empreendimentos florestais promovem:

  • Empregos diretos e indiretos;
  • Pagamento de  taxas e impostos;
  • Investimentos em infra-estrutura;
  • Consumo de bens e produtos da região;
  • Incentivos novos negócios – inclusive plantios florestais em áreas improdutivas.

O cultivo comercial de florestais é considerado um negócio promissor, principalmente nas regiões tropicais. Considerando-se as condições favoráveis de solo e clima e a disponibilidade de terras ociosas, o Brasil pode triplicar sua participação no mercado mundial de madeira e de produtos dela derivados.

Com tantos fatores favoráveis, é surpreendente que o Brasil detenha apenas 1% desse imenso mercado que gira em torno de 300 bilhões de dólares por ano. Há, portanto, um grande espaço para ampliação das plantações, do negócio florestal e, consequentemente, das oportunidades de trabalho.  

O reflorestamento contribui amplamente para a fixação do homem no campo e também para a proteção das florestas nativas, além de gerar empregos diretos e indiretos. Produtos florestais contribuem significativamente com o Produto Interno Bruto e com as exportações nacionais.

Nos processos de produção e uso da madeira de florestas plantadas, podem-se usar avançadas tecnologias com altos níveis de produtividade. Os serviços são executados durante o ano inteiro. Os contratos de serviços são formalizados em total conformidade com as leis trabalhistas, seguro social e segurança ocupacional.

As operações relacionadas à produção florestal, colheita e carbonização, acontecem sob condições especiais no campo. Alguns aspectos dessas operações requerem um ajustamento de princípios administrativos ao setor florestal.